Teste de 21 Genes
Um dos principais testes disponíveis no mercado relacionado ao prognóstico do câncer de mama é o Teste dos 21 Genes, que oferece um diagnóstico molecular do tumor da mama. Com base na atividade de 21 genes, o resultado indica a probabilidade de recorrência metastática do câncer de mama no período de 10 anos, a partir do diagnóstico, e indica o beneficio ou não do uso de quimioterapia adjuvante. O teste é indicado para pacientes com câncer de mama estadio inicial, RH+ (receptor hormonal positivo/estrogênio ou progesterona), HER2-, linfonodo negativo e tumor entre 0,5 cm e 5cm.
Os testes genômicos moleculares são essenciais para indicar a melhor opção de tratamento a cada paciente e são realizados através de uma amostra retirado diretamente do tumor. A partir do grupo de ensaios multigênicos o teste de 21 genes consegue identificar, pela técnica de RT-PCR (reação em cadeia da polimerase via transcriptase reversa), características biológicas específicas do tipo de tumor, apresentando um conjunto de genes associados à proliferação, à invasão e às vias de sinalização celular específicas de cada doença. Uma vez o teste realizado e analisado, a paciente recebe um recurrence score e, a partir desse resultado, é possível predizer se ela terá ou não os benefícios da quimioterapia, e o prognóstico deste tumor.
O estudo em que o teste foi baseado mostra que só as características de risco clínico não são suficientes para determinar o benefício da quimioterapia como forma de tratamento. O estudo foi realizado com mais de 12 mil pacientes e é considerado o maior estudo em adjuvância em câncer de mama já feito. Nele, 73% das pacientes com alto risco clínico analisadas pelo estudo que fizeram o teste poderiam ter recebido quimioterapia desnecessariamente e 43% delas, poderiam ter recebido tratamento insuficiente. Ou seja: o teste identifica pacientes que podem ser poupadas do tratamento com quimioterapia e seus efeitos, e pacientes que obterão benefícios substanciais desse tratamento.
A realização do Teste de 21 Genes pelas pacientes que possuem indicação pode economizar dinheiro ao evitar que tratamentos desnecessários seriam manejados e também economiza a paciente de passar pelos eventos adversos padrão da quimioterapia, como fadiga, náusea, vômito, perda de cabelo etc., além de não interferir na segurança da paciente.
Os testes genômicos moleculares são essenciais para indicar a melhor opção de tratamento a cada paciente e são realizados através de uma amostra retirado diretamente do tumor. A partir do grupo de ensaios multigênicos o teste de 21 genes consegue identificar, pela técnica de RT-PCR (reação em cadeia da polimerase via transcriptase reversa), características biológicas específicas do tipo de tumor, apresentando um conjunto de genes associados à proliferação, à invasão e às vias de sinalização celular específicas de cada doença. Uma vez o teste realizado e analisado, a paciente recebe um recurrence score e, a partir desse resultado, é possível predizer se ela terá ou não os benefícios da quimioterapia, e o prognóstico deste tumor.
O estudo em que o teste foi baseado mostra que só as características de risco clínico não são suficientes para determinar o benefício da quimioterapia como forma de tratamento. O estudo foi realizado com mais de 12 mil pacientes e é considerado o maior estudo em adjuvância em câncer de mama já feito. Nele, 73% das pacientes com alto risco clínico analisadas pelo estudo que fizeram o teste poderiam ter recebido quimioterapia desnecessariamente e 43% delas, poderiam ter recebido tratamento insuficiente. Ou seja: o teste identifica pacientes que podem ser poupadas do tratamento com quimioterapia e seus efeitos, e pacientes que obterão benefícios substanciais desse tratamento.
A realização do Teste de 21 Genes pelas pacientes que possuem indicação pode economizar dinheiro ao evitar que tratamentos desnecessários seriam manejados e também economiza a paciente de passar pelos eventos adversos padrão da quimioterapia, como fadiga, náusea, vômito, perda de cabelo etc., além de não interferir na segurança da paciente.