Inbidor de PARP
Olaparibe
Essa classe de medicamento atua inibindo enzimas associadas às mutações dos genes BRCA1 e BRCA2, que estão relacionadas à manifestação do câncer de mama em aproximadamente 5% dos casos. Por isso, é importante realizar o mapeamento desses genes para o prognóstico do paciente. Após a mutação genética ser identificada, o tratamento pode começar com o uso desses inibidores, que evitam a multiplicação e eliminam essas células cancerosas.
No Rol de novas tecnologias em fase de análise para incorporação na ANS, o Inibidor de PARP Olaparibe está em avaliação para o tratamento do câncer de mama metastático HER2 negativo, com mutação germinativa no gene BRCA, previamente tratado com quimioterapia (e com hormonioterapia, no caso de RH+) em cenário neoadjuvante, adjuvante ou metastático.
Os Inibidores de PARP Olaparibe para câncer de Ovário, com duas indicações de uso também estão nesta consulta pública. O medicamento tem demonstrado resultados promissores em casos com mutações nos genes BRCA1 e BRCA2: mulheres que apresentam o primeiro gene possuem até 45% de chance de desenvolver a doença; já o segundo gene é responsável por 25% dos riscos.
No Rol de novas tecnologias em fase de análise para incorporação na ANS, o Inibidor de PARP Olaparibe está em avaliação para o tratamento do câncer de mama metastático HER2 negativo, com mutação germinativa no gene BRCA, previamente tratado com quimioterapia (e com hormonioterapia, no caso de RH+) em cenário neoadjuvante, adjuvante ou metastático.
Os Inibidores de PARP Olaparibe para câncer de Ovário, com duas indicações de uso também estão nesta consulta pública. O medicamento tem demonstrado resultados promissores em casos com mutações nos genes BRCA1 e BRCA2: mulheres que apresentam o primeiro gene possuem até 45% de chance de desenvolver a doença; já o segundo gene é responsável por 25% dos riscos.